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Empresários lançaram o Lulu Fake, que vende avaliação positiva no app.
Página anunciou que fez 2 mil vendas e chamou a atenção de investidores.

Helton Simões Gomes Do G1, em São Paulo

Site "LuluFake" vende avaliações positivas que custam de R$ 10 a R$ 100 no Lulu, aplicativo que incentiva mulheres a darem notas a comportamento e desempenho masculinos. (Foto: Reprodução)Site "LuluFake" vende avaliações positivas que custam de R$ 10 a R$ 100 no Lulu, aplicativo que incentiva mulheres a darem notas a comportamento e desempenho masculinos. (Foto: Reprodução)
A comoção em torno do aplicativo “Lulu”, que incentiva mulheres a avaliarem o desempenho homens, gerou a indignação da comunidade masculina, mas foi usada por empreendedores para conseguir investimento de R$ 1 milhão em uma tecnologia que vai avaliar a reputação na internet.
A informação é de Bruno Masi, de 30 anos, que, além de trabalhar na desenvolvedora de aplicativos Movile, é empreendedor serial. Ele estava por trás da página na internet Lulu Fake, que vende avaliações positivas para homens insatisfeitos com sua nota média no “Lulu”.
Segundo Masi, há cerca de 60 dias, ele e outro sócio, o também empreendedor Nicolas Moreira, vinham trabalhando em uma ferramenta que mediria a reputação na internet. Alguns investidores demonstraram interesse, mas duvidaram da viabilidade financeira da ideia, desconfiados de que ninguém pagaria para saber se falavam bem ou mal a seu respeito na internet.
Foi aí que surgiu o “Lulu”. Com o aplicativo, veio também toda a preocupação dos homens sobre o que as mulheres diziam a seu respeito no app. “O Nicolas veio reclamar que a nota dele era 4,5 no ‘Lulu’. Eu disse: ‘Cara, isso é bom, era o que a gente precisava para provar que a nossa ferramenta podia dar certo’”, brinca Masi. Nicolas não está sozinho.
Um jovem pediu indenização de R$ 27 mil ao Facebook e ao Lulu por violarem seus direitos constitucionais à privacidade e à honra. Depois disso, o Ministério Público Federal (MPF) também abriu um inquérito contra as duas empresas.
A partir daí, começaram a desenvolver o site Lulu Fake, em parceria com Flavio Estevam, que já havia criado o Namoro Fake, serviço que “aluga” namoradas virtuais para usuários do Facebook. No Lulu Fake, avaliações e hashtags positivas são vendidas por pacotes que variam de R$ 25 a R$ 100 --anteriormente, o preço inicial era de R$ 10, mas esse pacote foi removido.
“No primeiro dia, foram 960 pedidos, quase mil. E nos quatro seguintes, somaram quase mil pedidos. Aí os investidores viram que não só no Brasil, mas no mundo todo, o pessoal está muito preocupado com a reputação”, diz Masi.
Provado o interesse de internautas em melhorar a imagem na internet, um consórcio de investidores, entre os quais Andreas Blazoudakis, um dos gestores da Movile, investiu R$ 1 milhão para ter 35% das cotas da futura tecnologia que vai mensurar e monitorar a reputação no mundo virtual.
Chamado Plug, o serviço deve ser lançado no fim de março de 2014. Masi diz não poder revelar muito do que será a nova ferramenta. Afirma, porém, que, diferente dos serviços de análise de dados atuais, o Plug também avaliará a quantidade de seguidores e o número de “curtidas”, mas entregará essas informações de uma forma inteligente

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